quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

O SINO DA MINHA ALDEIA

Oh sino da minha aldeia 
Dolente na tarde calma 
Cada tua badalada 
Soa dentro da minha alma 

E é tão lento o teu soar 
Tão como triste da vida 
Que já a primeira pancada 
Tem o som de repetida 

Por mais que me tanjas perto 
Quando passo sempre errante 
És para mim como um sonho 
Soas-me na alma distante 

A cada pancada tua 
Vibrante no céu aberto 
Sinto mais longe o passado 
Sinto a saudade mais perto













sábado, 7 de fevereiro de 2015

LEMBRANÇAS

Quem não se lembra do "Vouguinha", alguns habitantes de Antelas(poucos) têm gratas recordações das viagens atribuladas que fizeram. Quem queria ir até Oliveira de Frades, tinha que se deslocar até ao apeadeiro de Stª Cruz. Hoje praticamente nada existe, nada se preservou...o homem na sua senda destruidora!





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