sexta-feira, 12 de junho de 2015

EMIGRAÇÃO

- Em 2013, terão entrado nos países de destino pelo menos 110 mil portugueses, quase três vezes mais do que em 2001.
- O Reino Unido é o país para onde emigram mais portugueses: 30 mil em 2013. Entre 2012 e 2013, o número de entradas cresceu 47%. 
- A nova emigração portuguesa é mais qualificada do que no passado. A percentagem dos diplomados cresceu mais de 50%, passando de 7%, em 2001, para 17%, em 2011. 
Contudo mais de 60% da população emigrada nos países da OCDE continua a ter apenas a escolaridade básica. Os emigrantes das anteriores vagas da emigração portuguesa, menos qualificados, são ainda muito mais numerosos do que os novos emigrantes. 
- Dos 16 países mais importantes de destino dos portugueses, dez são europeus. A emigração portuguesa é, hoje, uma emigração basicamente europeia. 
- Em 2013 os portugueses foram a nacionalidade mais representada entre os novos imigrantes que entraram no Luxemburgo e em França. Na  Suíça foram a segunda nacionalidade mais representada e no Reino Unido e Brasil a quinta. 
- A França é ainda o país do mundo com maior número de portugueses emigrados, ultrapassando o meio milhão de indivíduos (592.281 em 2011). 
- A Suíça é o segundo país do mundo onde residem mais emigrantes portugueses, em número superior a 200 mil (211.451 em 2013). 
- Os portugueses são a segunda nacionalidade mais numerosa entre a imigração na Suíça (9% dos imigrantes) e a terceira maior população imigrante a residir em França (11% do número total de imigrantes). 
- Mais de um quinto (22%) dos estrangeiros que obtiveram a nacionalidade luxemburguesa em 2013 eram portugueses.
E assim a diáspora vai criando locais onde podem recordar as suas terras, Uma maneira de terem as suas raízes bem próximo!

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A INFORMAÇÃO REGIONAL


Saber o que acontece a nível local e regional e não apenas em Lisboa ou nos grandes centros é fundamental, para uma maior interação entre as comunidades e os atores locais. A imprensa/média regional são um dos pilares da nossa democracia participativa, porque assume um papel de porta-voz da promoção da grande região onde está inserida. As matérias que publica, a par dos artigos de opinião, são contributos para a preservação de identidades e para o enraizamento, porque liga as gentes à terra onde vivem. Como nenhum outro meio de comunicação, a imprensa/média regional é capaz de vencer fronteiras geográficas na ligação às comunidades. E, uma região só ganha quando tem uma imprensa forte.




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segunda-feira, 1 de junho de 2015

RAÍZES DE UMA POVOAÇÃO





Todos foram viajantes no tempo, alguns nasceram e morreram na povoação, estando todos no entanto inseridos no ciclo da vida. Nos tempos actuais o número de "Antelenses" é diminuto, no entanto vão resistindo às agruras do tempo.
Aos resistentes o meu sincero agradecimento por não deixarem "morrer" Antelas" e manterem vivo o interior de uma povoação.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

PROVÉRBIOS MÊS MAIO


Em Maio a quem não tem basta-lhe o saco.
Em Maio, as cerejas uma a uma leva-as o gaio; em Junho a cesto e a punho.
Em Maio, come a velha a cereja ao borralho.
Sáveis em Maio, maleitas todo o ano.
Depois de Maio, a lampreia e o sável dai-o.
Dia de Maio, dia de má ventura; ainda é de manhã, logo é noite escura.
Diz Maio a Abril: ainda que te pese me hei-de rir.
Favas o Maio as dá, o Maio as leva.
Fraco é o Maio que não rompe uma palhoça.
Guarda o melhor saio para Maio.
Guarda pão para Maio, lenha para Abril, o melhor bicão para o São João.
Maio claro e ventoso, faz o ano rendoso.
Maio come o trigo, Agosto bebe o vinho.
Maio couveiro não é vinhateiro.
Maio engrandecer, Junho ceifar, Julho debulhar.
Maio frio, Junho quente, bom pão, vinho valente.
Maio hortelão, muita parra e pouco pão.
Maio me molha, Maio me enxuga.
Maio não dá capote.
Maio pardo, ano farto.
Maio pardo, Junho claro.
Maio que não der trovoada, não dá coisa estimada.
Trovoada de Maio depressa passa.
Vinho que nasce em Maio, é para o gaio; se nasce em Abril, vai ao funil; se nasce em Março, fica no regaço.
A boa cepa, Maio a deita.
A erva, Maio a dá, Maio a leva.
Abril chove para os homens e Maio para as bestas.
Abril chuvoso e Maio ventoso fazem o ano formoso.
Peixe de Maio, a quem vo-lo pedir dai-o.
Primeiro de Maio, corre o lobo e o veado.
Quando em Maio não toa, não é ano de broa.
Quando Maio chegar, é preciso enxofrar.
Quando Maio chegar, quem não arou tem que arar.
Quem em Abril não varre a eira e em Maio não sacha a leira, anda todo o ano em canseira.
Quem em Maio não merenda, com os mortos se encomenda.
Quem em Maio relva, não tem pão nem erva.
Quem me vir e ouvir, guarde pão para Maio e lenha para Abril.
De Maio a Abril, não há muito que rir.
Quem quer mal à sua vizinha, dá-lhe em Maio uma sardinha e em Agosto a vindima.


terça-feira, 28 de abril de 2015

Alternativas.....o futuro está aí!

A energia eólica representa o aproveitamento da energia cinética contida no vento para produzir energia mecânica (a rotação das pás) que pode a seguir ser transformada em energia eléctrica por um gerador eléctrico. 
O vento é utilizado há milhares de anos para responder às necessidades energéticas da actividade humana, por exemplo para propulsar meios de transporte (barcos à vela), bombear água ou permitir o funcionamento de actividades industriais, como era o caso dos moinhos de vento ainda visíveis no cume de muitos montes portugueses.


Aldeia da Bezerreira - Freguesia Varzielas, Oliveira de Frades                                                                       
Existem paisagens fantásticas e um meio ambiente óptimo onde se pode desfrutar da natureza em todo o seu esplendor, utilizando os percursos de interpretação ambiental construídos para o efeito, as praias fluviais ou simplesmente percorrendo o concelho.








segunda-feira, 20 de abril de 2015

PROVÉRBIOS de ABRIL

Abril, tempo de cuco, de manhã molhado e à tarde enxuto.
 
Em Abril águas mil.
 
Inverno de Março e seca de Abril, deixam o lavrador a pedir.
 
Abril molhado, sete vezes trovejado.
 
Abril chuvoso, Maio ventoso e Junho amoroso, fazem um ano formoso.
 
Uma água de Maio e três de Abril valem por mil.
 
Em Abril cada pulga dá mil.
 
Quem em Abril não merenda, ao cemitério se encomenda.
 
Tarde acordou quem em Abril podou.
 
Em lua de Abril tardia, nenhum lavrador confia.
 
Vinha que rebenta em Abril, dá pouco vinho para o barril.
 
O vinho e Abril é gentil.
 
No princípio ou no fim, Abril é ruim.
 
O grão em Abril, nem por semear nem nascido.
 
Sáveis por S. Marcos (dia 25) enchem os barcos.
 
Não há mês mais irritado que Abril zangado.
 
Inverno de Março e seca de Abril deixam o lavrador a pedir.
 
Quem em Abril não varre a eira e em Maio não rega a leira, anda todo o ano em canseira.
 
Abril frio e molhado, enche o celeiro e farta o gado.

Abril, Abril, está cheio o covil.

Não há mês mais irritado do que Abril zangado.

No princípio ou no fim, costuma Abril a ser ruim.

Quando vem Março ventoso, Abril sai chuvoso.
 
Em Abril queima a velha o carro e o carril.

Em Abril, lavra as altas, mesmo com água pelo machil.

Em Abril, vai onde deves ir, mas volta ao teu covil.








sábado, 4 de abril de 2015

BARRAGEM da ERMIDA-RIBEIRADIO- RIO VOUGA

OPWAY Engenharia vai participar na obra do aproveitamento Hidroeléctrico de Ribeiradio – Ermida, empreitada orçada em 88 milhões de euros que deverá estar concluída em 2013(2015). O Primeiro-ministro, José Sócrates, assistiu ao lançamento desta obra reconhecida como Projecto de Potencial Interesse Nacional (PIN), na freguesia de Ribeiradio, concelho de Oliveira de Frades.
O aproveitamento hidroeléctrico de Ribeiradio – Ermida, à semelhança da obra de reforço de potência da barragem de Picote na qual a OPWAY também está envolvida, enquadra-se na estratégia do Governo de duplicar a capacidade de produção de energia eléctrica e eliminar as importações (actualmente cerca de 20% do consumo) de electricidade até 2020.
Esta obra vem reforçar portfolio da OPWAY em empreitadas na área dos recursos hídricos, que inclui, entre outras, as barragens da Bouçã e do Picote, a Central Térmica da Tapada do Outeiro, duas barragens de terra no Alqueva, ampliação da Capacidade de Produção do Subsistema de Castelo do Bode e o reforço da barragem do Picote.
Potência total instalada de 78,1 megawatts.
A barragem é composta por duas infra-estruturas - Ribeiradio e Ermida – e tem como finalidade principal a produção de energia hidroeléctrica por fonte renovável e limpa, garantindo também os volumes necessários para o abastecimento público, industrial e rega, tanto a jusante do aproveitamento como a partir das albufeiras que serão criadas. Quando concluído, o aproveitamento
hidroeléctrico de Ribeiradio-Ermida irá possuir uma potência total instalada de 78,1 megawatts.
O projecto, desenvolvido pela Greenvouga (empresa detida pela EDP e pela Martifer) e há muito reclamado pela população local, irá dar oportunidades de actividade a centenas de fornecedores e empresas da região. Estima-se que no pico da obra, 550 pessoas directamente e 1700 indirectamente estarão a trabalhar neste projecto, que se prolonga por 44 meses?




           

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