quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Dia de Finados na Freguesia de Pinheiro de Lafões
A ida aos cemitérios para depositar flores nas campas e assim prestar homenagem aos que já partiram é um ritual que se repete ano após ano, mas só nas últimas décadas passou a ser realizado no primeiro dia 1 de Novembro.
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava. Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos. Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1ºde Novembro é a festa de "Todos os Santos". O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
O Poder Autárquico
Nota: No período anterior a Abril de 1974 existiam as Câmaras Municipais, na total dependência do governo que, para além da nomeação do presidente da Câmara, dispunha de poderes de dissolução, sendo algumas deliberações municipais aprovadas obrigatoriamente pela Administração Central. O financiamento era feito com comparticipações do Estado e através de angariação de fundos para obras públicas. Quando se dá o 25 de Abril, esta máquina administrativa é extinta e são criadas as Comissões Administrativas, que asseguraram a gestão autárquica e todo o trabalho voluntário conseguido então e que vigoram até às primeiras eleições de 1976.
domingo, 5 de setembro de 2010
Restauração da Capela
Vão ficar registadas através de fotos, algumas variantes da reconstrução da Capela da Nª Sª de Boa Morte.
O tempo de recuperação não foi longo, pois houve por parte dos intervenientes o maior empenho na sua finalização. A todos aqueles que contribuiram na sua realização, um bem haja por preservarem edifícios que marcaram a origem das nossas raízes!
sábado, 7 de agosto de 2010
A Imprensa Regional
quarta-feira, 21 de julho de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
Festas Nª Sª de Boa Morte
Sábado, espectáculo musical com a presença do conjunto "Bora-Bora", que abrilhantou durante algumas horas o recinto onde decorreu o baile.
Domingo, a arruada a cargo da Banda da Sobreira, que percorreu as ruas da povoação , imprimindo um colorido especial.
A meio da manhã, celebrou-se missa solene, seguida da procissão, que integrou alguns andores, sendo um deles o da padroeira Nª Sª de Boa Morte. De realçar a decoração com pétalas de flores,que transmitiu em termos visuais ,uma beleza rara.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Vinho de Lafões


A Região de Lafões é constituída pelos vales do rio Vouga e seus afluentes, entre a serra do Caramulo, com um clima atlântico, originando condições edafoclimáticas propícias à produção de vinhos.
O vinho de Lafões é único, um vinho de transição entre o verde e o maduro, ou vice-versa. Parece que só há mesmo na região de Lafões. Na Bulgária e na Roménia há parecidos, mas não iguais.
As suas características são próximas das dos vinhos verdes, mais delgados e abertos, mas de maior graduação alcoólica, sendo tanto os brancos como os tintos ricos em ácido málico e uma acidez persistente.
São vinhos agradáveis de beber, indicados para acompanhar refeições de peixe e marisco, devendo beber-se bem frescos.
O nome desta região tem origem árabe e significa "dois irmãos", devido aos dois montes existentes, hoje chamados Castelo e Lafões. Apesar da secular tradição vinícola, os vinhos produzidos nesta zona apenas se afirmaram no início do século XX, com o reconhecimento das suas características particulares, conferidas pelos aspectos geográficos, climáticos e humanos.
Situada ao longo do Vale do Vouga, abrange os concelhos de Oliveira de Frades, São Pedro do Sul e Vouzela. É uma pequena região onde o clima se caracteriza por estabelecer a transição entre o marítimo e o continental. As castas Amaral e Jaen são as mais utilizadas na produção de vinho tinto, enquanto as castas Arinto, Cercial e Rabo de Ovelha são as preferidas na produção de vinho branco.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Terras de Lafões
A região de Lafões, no vale do Vouga, entre o Caramulo e o maciço da Gralheira, é uma das mais belas do País, com a sua floresta verdejante à base do pinheiro bravo e do carvalho.Os vales são graníticos, favoráveis à circulação da água, produzindo numerosas nascentes.
Bem no coração de Portugal, a região de Lafões ocupa os concelhos de Oliveira de Frades, Vouzela e S. Pedro do Sul, no distrito de Viseu.
A sua gastronomia é das mais apetecidas, sobretudo a famosa vitela de Lafões (arouquesa), tenra e saborosa como não há, a que se pode juntar o arroz de carqueja, um arbusto cheiroso do mato.
O vinho de Lafões também é especial e único no Mundo. Só existe aqui ,e um parecido, na Bulgária. É um vinho próximo do vinho verde, mas menos pronunciado. A acidez própria dos vinhos verdes mistura-se com um intenso e delicioso saber a fruto.
terça-feira, 6 de abril de 2010
A Páscoa
A Páscoa é um dos mais importantes eventos cristãos. Nesta época, comemora-se a Ressurreição de Jesus Cristo, depois da sua morte, por crucificação no dia de Sexta-Feira Santa. Em Portugal,na maioria das aldeias ou povoações, o ritual pouco difere de uns locais para os outros. No Domingo celebra-se uma missa, da qual se segue um almoço com a família e amigos, enquanto se espera pela visita do N. Senhor na Cruz, transportado por um padre ou pelos seus acólitos.
Infelizmente, na sua grande maioria, as velhas tradições vão-se perdendo com a erosão dos tempos, e hoje o materialismo prevalece sobre outros princípios mais importantes.
Apesar de tudo, o chamamento ás suas raízes, faz com que uma grande maioria das pessoas esteja presente nestas cerimónias.
quinta-feira, 25 de março de 2010
A Voz do Norte
Oriunda de Manhouce e fundadora, em 1978 do Grupo Cantares e Trajes de Manhouce, tem levado aos quatro cantos do mundo, as suas canções repletas de "imagens" das terras beirãs.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Variações de uma aldeia
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
CATA-VENTOS

De construção muito simples, o cata-vento é composto por uma lâmina que gira em torno de um eixo pela acção do vento. Vem desde os tempos dos gregos e além de indicador da direcção do vento serve ao mesmo tempo de ornamento.
Na povoação de Antelas, poucos resistiram ao tempo, e hoje são uma raridade.
Durante a Idade Média começam a ter grande difusão e aparecem usualmente como remate das torres das igrejas. Começou por ser um sinal de nobreza e só as casas nobres, eclesiásticas e militares tinham o direito de o possuir.
A meteorologia popular, presume-se pelo vento que sopra à meia noite no dia da Senhora das Candeias (2 de Fevereiro), o vento dominante durante o resto do ano.Avalia-se pelo vento do Dia de São Miguel (29 de Setembro), o estado do Inverno que se aproxima, assim como se infere da direcção observada à uma hora da tarde do Dia da Senhora da Ascensão ,qual o vento estival de predomínio.
A «maré pica de cima» ou «a maré pica de baixo» são as fórmulas com que ordinariamente se distinguem os ventos norte e sul que anunciam bom ou mau vento.
Os cata-ventos também são conhecidos por grimpas. Frequentemente é uma bandeirola movendo-se em torno de um eixo vertical que indica a direcção do vento e certos estados atmosféricos.
Em termos ornamentais, e sobretudo a partir dos séculos XV e XVI, os motivos são os mais variados: anjos, setas, temas mitológicos, barcos, insígnias eclesiásticas, animais, etc. Umas vezes a decoração exclui a ventoinha e apenas consiste em combinações de folhas e flores, aves, fauna, figuras humanas e cúpidos, de loiça, ferro, chumbo ou zinco.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Refúgios de Antelas
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